quarta-feira, 6 de agosto de 2008

O poder das festinhas do trabalho


Você nunca mistura cerveja, vinho e champanhe numa mesma noite. Detesta o funk da moda e jamais faria a coreografia da “Dança do Créu” em público (sobretudo se o público é formado por pessoas do seu convívio profissional). Tem coisas que você não faz, ou pelo menos evita. Mas é justamente nas festas do trabalho que acaba fazendo. É sempre assim. E o efeito é coletivo – quem nunca “se passou” numa dessas festinhas?

Por mais que a Glória Kalil dê dicas no Fantástico, os mais velhos aconselhem sobre os perigos desse tipo de confraternização e até a sua consciência entre em ação lembrando que o dia seguinte sempre existe, você sempre enfia o pé na jaca.

Tem aqueles que bebem demais e ficam chatos. Os que bebem demais e ficam ainda mais legais, os que sobem na mesa, os que esquecem seu estado civil quando alcoolizados ou que mostram um lado da personalidade, digamos, desconhecido. E tem os que não bebem. Aí está o perigo.... Os que passaram a festa toda sóbrios, observando, sem se comprometer. Esses são os mais perigosos...

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